sábado, 16 de abril de 2011

AmBev lança Antarctica Sub Zero


A AmBev acaba de lançar a cerveja Antarctica Sub Zero, da categoria pilsen - a mais popular do mundo, caracterizada por uma cor dourada, de baixa fermentação e com espuma duradoura. Há muito tempo a AmBev não criava uma nova cerveja voltada para o mercado de massa - os últimos lançamentos foram voltados para o consumidor de bebida premium.
Segundo a empresa, o diferencial do novo produto é a combinação de um líquido elaborado para ser mais suave e refrescante. A decisão para o lançamento da Antarctica Sub Zero foi baseada numa pesquisa realizada pela empresa com 2 500 consumidores no Brasil, que apontaram a refrescância e suavidade como as características mais importantes de uma cerveja.
 Para ser produzida, Antarctica Sub Zero passa por um sistema de dupla filtragem a frio, realizada a uma temperatura de -2° C. Durante o procedimento, a linha de produção fica coberta por uma fina camada de gelo e a cerveja chega quase a congelar.
O gerente fabril Luciano Horn explica que a baixa temperatura auxilia na aglomeração das partículas formadas durante a fermentação e a dupla filtragem possibilita a retirada destas partículas. "A composição combinada à moderna tecnologia de produção resultam em um líquido com sabor e textura suaves, amargor menos acentuado e extremamente refrescante."
O foco da AmBev
O diretor de Marketing da AmBev, Carlos Lisboa, conta que a empresa está trabalhando em duas frentes principais: rentabilidade e inovação. "Em 2008, as inovações estiveram focadas no desenvolvimento de embalagens e consideramos que é o momento de apresentar uma inovação de líquido para o consumidor de cervejas pilsen, a maior inovação da AmBev neste ano", diz ele.

Para Marcel Marcondes, gerente corporativo de marketing de Antarctica, o novo produto foi especialmente desenvolvido para estar de acordo com o posicionamento da marca e para complementar o seu portfólio.
"Antarctica tem em seu DNA o conceito de refrescância.  
O nome, a cor azul, os pinguins do logotipo, todas as referências da marca remetem à sensação de frescor", afirma. 



sábado, 9 de abril de 2011

Marketing Cinema e Televisão

Marketing esportivo vive momento de euforia

A realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil está contribuindo para o aquecimento do setor de marketing esportivo no País, com a geração dos negócios em projetos ligados direta ou indiretamente aos dois eventos. É o que afirmam grandes grupos de serviços de marketing e comunicação, como Traffic, Havas e ABC, que anunciam a entrada de aportes em projetos de gerenciamento de arenas esportivas, abertura de escritórios e consultoria a projetos de patrocínio e ativação ligados a esporte e entretenimento.

O Grupo Traffic, conglomerado que atua há 30 anos com marketing esportivo e outros negócios, como mídia, direitos de transmissão de campeonatos, gerenciamento de carreiras de jogadores de futebol, está apostando no gerenciamento de arenas esportivas. A divisão, chamada Traffic Arenas, foi criada há pouco mais de um ano e tem três projetos em andamento, com Palmeiras, Ponte Preta e Grêmio. “Além do contrato com a WTorre e com o Palmeiras, assinado no ano passado, há um memorando de intenções para gerenciar o estádio do Grêmio com a OAS, e outro, em estudo, em conjunto com a Ponte Preta e a Odebrecht”, afirmou Júlio Mariz, presidente da Traffic Sports. “Os patrocinadores estão direcionados ao futebol, a economia do futebol tem crescido muito, o que gera o interesse na construção de estádios”, completou.
Outro avanço da empresa nessa área se deu com a compra de 60% da Planmusic, no início do ano, para suprir os espaços das arenas com shows internacionais de grande porte. “Todos os nossos projetos de arenas multiuso têm esse perfil, de ter espaço para shows. A negociação de transmissão também pode ocorrer, vamos avaliar caso a caso”, disse. A expectativa é de que a área de entretenimento fature R$ 80 milhões até 2011 e que também traga novos contratos de patrocínio e ativação. A Planmusic trouxe ao Brasil shows de artistas como Beyoncé, Rolling Stones e U2.

Grupos Internacionais
O grupo francês Havas, sétimo maior conglomerado de comunicação do mundo que opera no País com a agência Euro RSCG e com a holding de serviços de marketing HVS, anuncia a chegada da Havas Sports & Entertainment, divisão esportiva que atua em 18 países. A meta é que em três anos a divisão brasileira da rede seja, ao lado do México, uma das cinco de maior faturamento, atrás apenas de França, Espanha e Reino Unido. Entre os clientes globais da rede, estão marcas como Adidas, Castrol, Coca-Cola e Hyundai Kia, todas patrocinadoras da Copa do Mundo.
“Já sentimos uma certa ansiedade dos anunciantes em saber como aproveitar os dois eventos esportivos no Brasil. Todos os grandes anunciantes estão avaliando uma oportunidade de vincular sua marca a esses eventos”, afirma Ricardo Reis, diretor-geral da HVS, controladora da Havas Sports no Brasil, que está em busca de um executivo local para comandar a operação.
A rede foi fundada há 12 anos na França e na Espanha e começou sua expansão mundial em 2003. A abertura da empresa em território nacional foi oficializada recentemente, com a vinda do diretor mundial de Operações da rede, Jérôme de Chaunac. Antes disso, o diretor-geral da operação espanhola Ignacio Iglesias, mapeou o mercado esportivo e de entretenimento brasileiro, visitando empresas que investem fortemente nessas áreas e agências especializadas, além de entrevistar candidatos à posição de diretor-geral da operação esportiva.
Segundo o executivo, a empresa pretende se estabelecer como um dos principais players de consultoria esportiva e entretenimento e de criação de projetos de ativação de marca ligados a patrocínios, que pode ser uma ação promocional vinculada ao patrocínio de shows e de eventos esportivos.
O interesse estrangeiro no mercado esportivo brasileiro também está se revelando em consultas às agências locais, para fechar parcerias. É o que afirma Geraldo Rodrigues, presidente da Reunion Sports & Marketing, do Grupo ABC. “Temos sido procurados por agências de fora para formar parceria. Estamos conversando com alguns grandes grupos internacionais e devemos fechar alguma parceria em breve.”
Na opinião do executivo, no momento há uma grande demanda por informações sobre a área esportiva no País. “O Brasil é um mercado muito atípico e distante de países europeus, tem uma logística diferente por ser um país continental e as grandes empresas precisam disso para saber como poderão fazer ações de ativação ou promocionais“, diz.
A agência tem forte atuação na área automobilística e de esportes radicais, com eventos como a edição brasileira da Fórmula Indy, da Stock Car e do X-Games, e gerenciamento de carreiras de esportistas como o piloto Luciano Burti. Nos últimos dois anos, cresceu 150% e atribui o fato ao maior interesse dos anunciantes em investir na área esportiva. “O marketing esportivo era pouco conhecido: muitas vezes era preciso explicar o que é. Nenhuma agência de propaganda tinha interesse em investir na área por que isso roubava a verba das agências em mídia. Depois dos Jogos Pan-americanos, e agora, com a Copa e as Olimpíadas, isso mudou”, conclui o executivo.
A área de mídia já está aquecida por conta dos dois grandes eventos esportivos que acontecerão no Brasil daqui a quatro anos (Copa do Mundo) e em 2016 (Olimpíadas).

Philip Kotler

Cacau Show - Páscoa 2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

PAPAIZ


    Fundada pelo italiano Luigi Papais, a Papaiz começou suas atividades em 1952, no Brasil, com produção de fechaduras para indústrias de móveis, mais tarde passou a fabricar cadeados.


   Hoje Papaiz esta passando por uma grande revolução ao inserir o conceito de estilo e design no mundo dos cadeados e fechaduras residenciais, a Papaiz é reconhecida como empresa que “dita tendências”. As parcerias com nomes de destaque do design brasileiro fizeram com que os itens de segurança, aos poucos, se transformassem em objetos de desejo, resguardados de modo seguro e harmonioso. A marca esta ganhando espaço em pontos de venda totalmente inusitados como nas lojas da grife de moda Ellus, na livraria Laselva, em salões de beleza, como pingente de colar e acessório de moda.





       A Papaiz deu início a sua nova campanha para a linha de cadeados especialmente dedicada ao público infantil, com os personagens Pucca e Ben 10. A ação é desenvolvida especialmente para o período de volta às aulas. Para promover os lançamentos, a marca selecionou 18 pontos de venda, dentre eles os supermercados Extra e Carrefour, e instalou roletas que premiarão participantes que passarem pelo local com uma tatuagem, cadarços coloridos ou um cadeado Papaiz Comics. As atividades aconteceram nos dias 29 e 30 de janeiro e 5 e 6 de fevereiro de 2011. Quem assina é a Agência Manga.



Estratégica do design: o produto pode ser simples, a emoção não.
terça-feira, janeiro 12th, 2010

    Esta pergunta é boba demais e ninguém seria insensato de respondê-la diferentemente da função deste objeto: para trancar, para guardar, para fechar armários, portas, malas, o que quisermos. Mas um cadeado também serve para expressar emoções. Por exemplo, força, juventude, beleza, segurança, sofisticação, alegria. Por que os objetos que cercam o nosso dia a dia devem ser necessariamente “apagados”?

O caso Papaiz é exemplar nesse sentido. Tradicional indústria paulista de fechaduras e cadeados, da década de 50 do século passado, até recentemente jurava de pé junto que apenas um atributo era importante na compra de uma fechadura e de um cadeado: a sua capacidade de ser seguro. Mas até que um dia, estimuladas pela jovem diretora de marketing da empresa, em sua terceira geração, resolveram fazer uma pesquisa de mercado.
     Ouvir os consumidores. Quem sabe para descobrir alguma coisa – alguma coisa, pensavam – sobre como melhorar mais ainda a segurança de seus produtos. Mas eis que, de repente, surpresa! Descobrem que mais da metade dos compradores de fechaduras e cadeados são mulheres. E que a beleza, a estética, era um atributo muitas vezes muito mais valorizado que a segurança.
     O que a Papaiz fez então? Passou a desenvolver uma vasta linha de produtos com design sofisticado. A mais recente linha, por exemplo, convocou artistas plásticos para desenvolver produtos, como Adriana Barra.
    Na Papaiz, a linha com design já representa 12% do faturamento total de R$ 135 milhões da divisão de cadeados.
“Chegaremos a 15% até o final de 2009″, diz Maria Luisa Papaiz, diretora de marketing, em entrevista recente a um jornal de negócios. Vende-se menos, mas as margens de lucro são maiores. Enquanto um cadeado comum custa, em média, R$ 10, o da linha diferenciada custa R$ 17.

Fonte: http://www.mundosebrae.com.br/2010/01/estrategia-de-design-o-produto-pode-ser-simples-a-emocao-nao/

quinta-feira, 7 de abril de 2011

MARKETING VERDE

1. Como surgiu o marketing verde?
    O marketing verde também conhecido como marketing ecológico, surgiu nos anos 70 quando a AMA (American Marketing Association) promoveu um workshop para discutir o impacto do marketing sobre o meio ambiente. Administradores e profssionais de comunicação entendem que não é mais possível planejar o Marketing sem ampliar as ações à Responsabilidade Social e Ambiental, pois a atividade de marketing busca integrar o produto, a marca e a empresa ao mercado consumidor (ao planeta) processo pelo qual gera impactos econômicos, financeiros, ambientais e sociais.

2. Cite exemplos de ações em que as empresas preservam o ambiente:
    As empresas podem preservar o ambiente de várias formas, podendo ser de uma simples reutilização ou reaproveitamento do papel nos dois versos da folha, até indústrias de grande porte, que utilizam de uma grande quantidade de água para alguns processos produtivos, tem um sistema de coleta da água da chuva, e em alguns casos, a água que acaba recebendo algum tipo de produto químico, elas tem na própria empresa um processo de limpeza dessa água e a reutilização da mesma em alguns setores, como por exemplo para utilizar na limpeza.

3. O que significa incorporação de características ambientais aos produtos?
    Envolve a análise de todo o ciclo de vida dos produtos, desde sua produção, embalagem, transporte e consumo até a sua utilização e posterior descarte, se tornando menos agressivo ao meio ambiente.

4. Apresente exemplos de comunicação verde nas empresas:
    O objetivo principal da comunicação verde é mostrar ao consumidor que um artigo ecologicamente correto, é também mais saudável para o consumo, a partir do momento em que reduzindo-se os danos ambientais, a qualidade de vida das pessoas, indiretamente, sofre melhorias. Exemplos: “Esta embalagem é biodegradável. Apesar disso, você deve descartá-la em um local adequado...”
“Não jogue sua latinha no chão pois ela pode ser reciclada. Procure em sua cidade um posto de coleta .....”
“ Você sabia que o vidro é 100 % reciclável ? Se você deseja contribuir para a coletiva seletiva de lixo, procure em sua cidade....”
“ Nosso produto não contém CFC´s. Saiba aqui o que o CFC pode causar ao meio ambiente e à sua saúde...”
“Veja o que acontece com a natureza toda vez que você joga lixo no chão....”
“Nossas lâmpadas foram fabricadas....Saiba mais como economizar energia.... “
“Nosso produto possui um rótulo ecológico. Isto significa que ele foi desenvolvido.....”
“Esta embalagem é fotodegradável. Isto quer dizer que....”

sábado, 2 de abril de 2011

PROGRAMA RECICLAR - BANRISUL



Ciente de sua responsabilidade social e preocupado com as questões ambientais, o Banrisul criou, em 1995, seu primeiro trabalho voltado para a preservação ambiental - o programa Banrisul Resgatando a Natureza. Durante os meses de verão, nas principais praias do Rio Grande do Sul, mudas de árvores e flores nativas eram trocadas por lixo seco que, posteriormente, era encaminhado para entidades recicladoras locais.
Em 2001, o Banrisul criou o Programa Reciclar e voltou-se para o público interno, ou seja, seus colaboradores. Este Programa tem como objetivo buscar   a educação ambiental e a preservação de recursos naturais, através do esclarecimento de conceitos de reutilização pelo reaproveitamento e reciclagem de resíduos produzidos no Banco, visando com isso a conscientização sócio-ambiental. 

Ao longo do tempo, o Reciclar Banrisul alcançou uma dimensão social, tornando-se instrumento de geração de emprego e renda para comunidades de recicladores, usinas de reciclagem, ONGs e associações de bairros, entre outras, contribuindo para o desenvolvimento social.
Sensibilização + Mobilização = Comprometimento = Sociedade mais justa e economicamente sustentável
O investimento no Programa Reciclar Banrisul é destinado à produção de material de divulgação e de peças teatrais, à participação em eventos e à promoção de atividades internas. A receita que resultou das estratégias implantadas (venda de papel inservível e de sucatas, reutilização de cartuchos de toners e orientação racional ao uso de insumos de limpeza) é seis vezes maior do que o investimento feito até os dias atuais, o que garante a auto-sustentação financeira.
Conheça os resultados desde a implantação:
  • 3.017 t de papel vendidos à Embapel/RS, equivalendo a 43 mil árvores poupadas;
  • 178,5 kg de doação de papel para 20 instituições no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, beneficiando, aproximadamente, 3.134 pessoas - Associação de Recicladores, APAEs, escolas, Lions e ONGs;
  • 20.660 lâmpadas fluorescentes destinadas à Brasil Recicle/SC;
  • 31.000 pilhas destinadas à reciclagem na empresa Anec Eletrônica/POA e nos representantes autorizados, respectivamente 
Iniciativas do programa, que direcionam de forma adequada os resíduos do Banco e resultam em menor impacto ambiental, contribuem para o resgate da cidadania e o bem-estar social.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Marketing Viral






Referem-se a técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca, com processos similares à extensão de uma epidemia. A definição de marketing viral foi cunhada originalmente para descrever a prática de vários serviços livres de email de adicionar publicidade às mensagens que saem de seus usuários. O que se assume é que se tal anúncio ao alcançar um usuário "susceptível", esse usuário será "infectado" e reenviará o email a outras pessoas susceptíveis, "infectando-as" também. Enquanto cada usuário infectado envia um email a mais do que um usuário susceptível, em média (ou seja, a taxa reprodutiva básica é maior do que um), os resultados padrão em epidemiologia implicam que o número de usuários infectados crescerá segundo uma curva logística, cujo segmento inicial é exponencial.
De forma mais geral, o marketing viral se utiliza às vezes para descrever alguns tipos de campanhas de marketing baseadas na internet, incluindo o uso de blogs, de sites aparentemente amadores, e de outras formas de astroturfing para criar o rumor de um novo produto ou serviço. O termo "publicidade viral" se refere à idéia de que as pessoas passarão e compartilharão conteúdos divertidos. Esta técnica muitas vezes está patrocinada por uma marca, que busca construir conhecimento de um produto ou serviço. Os anúncios virais tomam muitas vezes a forma de divertidos videoclipes ou jogos Flash interativos, imagens e inclusive textos.

“Fui entrevistado pela Revista Recall para uma matéria sobre Marketing Viral. A íntegra da entrevista você encontra aqui.”

Revista Recall: O marketing viral funciona como veículo de venda?

Mario Persona: O conceito viral é antigo: Passar adiante uma mensagem que "contamine" o receptor e o faça simplesmente passar a mesma mensagem adiante ou fazer isso em conjunto com outras ações, como comprar algo ou se inscrever em algum serviço. As famosas correntes, as antigas cartas com orações promessas de bênção ou ameaças de maldição, já traziam em si o aspecto viral. Com a Internet o conceito cresceu e se potencializou. Agora cada pessoa envolvida pode "contaminar" centenas ou milhares de correspondentes.
Uma das primeiras ações de marketing viral na Internet foi usada pelo Hotmail, que incluía um convite para assinar o serviço no final de cada e-mail enviado por alguém que já era assinante. O serviço de mensagens instantâneas ICQ também promoveu ações de marketing viral levando cada novo usuário a convidar a baixar o software qualquer pessoa com quem ele quisesse conversar. Outros serviços fizeram o mesmo. Porém o que existe de comum nesses serviços é que todos são gratuitos e a venda ocorre em outro nível, geralmente para patrocinadores que queiram se comunicar com o imenso público que esses serviços geram.

Revista Recall: O marketing viral estaria trazendo publicitários e empresas de volta aos tempos do boca-a-boca?

Mario Persona: De certo modo sim. A técnica do marketing viral é contaminar as redes de relacionamento atingindo pessoas com interesses comuns e depois se concentrar em vender algo com base no perfil demográfico desse grupo.
Porém o marketing viral não fica apenas na propagação voluntária, como nos convite para um amigo participar de um site de relacionamento, ou compulsória, como propaganda acrescentada no final de mensagens de e-mail. Em alguns casos o que se busca é criar rumor sobre algum produto ou serviço com algo tão atraente que as pessoas se sintam motivadas a compartilhar isso com amigos.
Um caso clássico foi a forma como os produtores do filme "A Bruxa de Blair" utilizaram para divulgar o filme com um orçamento limitado. A princípio contrataram alguns estudantes para fazer um trabalho de panfletagem em portas de escola. A mensagem dos impressos geravam curiosidade e levavam os adolescentes a visitarem o site do filme na Internet. Criado para parecer um caso real de desaparecimento de adolescentes, cada visitante ficava logo eletrizado pelo que via e sentia necessidade de enviar o link para amigos. Milhões de pessoas foram atingidas dessa maneira, divulgando o filme a custo zero para os produtores.
Mas a estratégia não parou aí. Criado o rumor e o interesse, o próximo passo foi limitar o lançamento a poucas salas de cinema espalhadas pelos Estados Unidos. Com um interesse maior que o número de lugares disponíveis, logo se formaram filas intermináveis nas portas dos cinemas, o que obviamente causou tumultos e atraiu a mídia. Neste estágio o contágio viral chegou até os meios de comunicação que divulgaram o filme na forma de notícia das aglomerações. Esta é também uma das variantes ou conseqüências do marketing viral depois de criar rumor: conseguir publicidade grátis na mídia convencional.

Marketing Produto existente - Diamante Negro






 

O tradicional, delicioso e inconfundível DIAMANTE NEGRO combinam o irresistível chocolate ao leite Lacta com pedacinhos crocantes de castanhas de caju e mel. Com sua fórmula especial de chocolate ao leite com misteriosos crocantes, o chocolate cheio de estilo, charme e mistério, atravessou gerações sendo uma das guloseimas mais apreciadas do país.



A Lacta inspirou-se no episódio que aconteceu em ano de copa do mundo com o famoso jogador da seleção Brasileira Leônidas da Silva, que foi apelidado pelo jornalista francês Raymondo Thoumagem de “Diamante Negro” para colocar no recém lançado chocolate em 1940 Doamante Negro. Porém para diferenciá-lo do jogador adotou o símbolo do diamante estilizado em sua embalagem. Houve versão do tablete de 21 gramas substituído em 1986 pelo Diamante Negro de 30 gramas, também lançando neste mesmo ano em tamanhos de 50 gramas e 200 gramas.
Nas décadas seguintes o chocolate se tornou extremante popular, não somente por seu inconfundível sabor, mas também pelo slogan “Viver é bom, com diamante negro é melhor”.
O Layout da embalagem passou por algumas modificações deis de seu lançamento, sendo que a principal delas ocorreu justamente no ícone da marca, o diamante. Em 1997 as embalagens passaram por uma modernização (tipo de letra e ícone), porém sem perder as características básicas que identificam a marca no decorrer dos anos: a cor preta e prata e o diamante.
Em 2002, em comemoração aos 90 anos da lacta, ocorreu mais uma modificação sutil: a imagem do chocolate na embalagem passou a ser mais fiel às cores e texturas reais do produto e a figura da pedra preciosa ganhou mais destaque.
Atualmente o Diamante Negro é oferecido aos consumidores nas versões de 25 g, 70g e 170g.

Produto:

Variedade do produto: Barra 25g, 70g e 170g;
 Qualidade: 1ª linha;
Característica: Chocolate ao leite Lacta com pedacinhos crocantes de castanhas de caju e mel.
Nome da marca: Lacta;
Embalagem: Plática;
Tamanhos: Pequeno, médio e grande;


Preço:


Preço de lista: 25g - R$ 1,00, 70g - R$ 2,20 e 170g - R$ 3,59.
Descontos: Conforme disponibilidades;
Prazo de pagamento: Á vista ou para 30 dias;
Condições de pagamento: Dinheiro e cartão.

Promoção:

Promoção de vendas: Descontos, premiações e etc...
Propaganda: Encartes, televisão, rádio e jornais;
Força de vendas: Boa localização e fácil visualização;

Marketing direto: Degustação.


Praça:

Canais: Supermercados, bares, lancherias, restaurantes, padarias e etc..
Cobertura: Municipal.